gabi trindade trabalha com montagem, fotografia, colorização, realização audiovisual e arte-educação. pesquisa futurismo não-binário, processos criativos de composição coletiva e a fusão do audiovisual com a dança e a performance. formou-se no curso de realização em audiovisual da vila das artes em 2019.  dirigiu em parceria com mike dutra o curta-metragem “paisagem na garganta” (2019). fez produção, montagem e colorização de “preces precipitadas de um lugar sagrado que não existe mais” (2020) de mike dutra e rafael luan. recebeu o troféu arco azul de melhor edição do filme no festival cine ibiapina. faz parte do núcleo colaborativo de pesquisa e criação em montagem audiovisual "ação fantasmagórica à distância". idealizou e assume a coordenação pedagógica da oficina desmontagem cinematográfica, curso que propõe investigar múltiplas possibilidades de metodologias de criação em audiovisual.